Preto no Branco #01 - A censura pública na televisão - Jovem Fonte - Música, Séries, Cinema, Famosos e Televisão

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19 de ago. de 2013

Preto no Branco #01 - A censura pública na televisão

Celso caiu nas graças da censura pública
Digamos que há uns 13, 14 anos atrás a televisão não era tão pecadora como agora. Ou será que as pessoas que a assistem eram menos moralistas em questão de conteúdo? Ou talvez o fato de que alguns exigiam algum pudor necessário pra que a família brasileira pudesse se sentar e assistir?

Pois vejam comigo: era de uma normalidade tamanha ver as bailarinas na “Banheira do Gugu” perdendo seus biquínis e sendo abraçadas por rapazes fortes só de sunga curta. Pra muitos era o que havia de melhor nas tardes de domingo e isso brilhava em todas as formas, isso é uma das linhas de raciocínio.

A outra é daquelas pessoas que de forma alguma aceitam coisas que não estão acostumados a ver na televisão e em suas próprias vidas, uma moralidade criada por elas mesmas, algo criado por religiões e/ou criações.

Não sei se acompanharam o episódio de domingo retrasado em que o apresentador Celso Portiolli simulou o ato da masturbação em um instrumento musical. Quem teve a mesma visão do que este que voz escreve, compreendeu que tudo aquilo não passava de uma brincadeira que geralmente é feita por várias pessoas e é motivo de riso. Mas, as vertentes acusadoras disseram também que isso é algo inaceitável para um horário matinal, o horário da família brasileira.

Bem, não devemos ser radicais ao extremo de pensar que o autor é a favor da libertinagem em rede nacional, mas também tudo em demasia é ruim. O excesso de regras que o próprio povo coloca em seus entretenimentos televisivos, assusta e muito até mesmo o grande censurador.

Pode-se observar que a sociedade mergulha em uma profunda e falsa liberdade, abrindo-se para novos rumos que nem ao menos sabem do que se tratam. Hoje em dia é até bonito você falar que apoia alguma causa ou movimento social, isso causa um status. Porém ao ser perguntado sobre alguma vertente do movimento a pessoa não sabe nem “o sabor da janta de ontem”.

Fica então o aviso para você que ama colocar uma leve e brusca “censurinha”: Informe-se, pois a televisão é livre, diferente do pensamento da maioria que pensa ser livre.

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