Goiás passa por uma crise na educação, governo e professores não chegaram a um acordo em relação ao plano de carreira. Mesmo com a greve considerada ilegal, os professores de Goiás afirmam que a paralisação continua.
Nas redes sociais (Facebook), uma montagem feita comparando o governador do estado Marconi Perillo com o humorista Sérgio Malandro, (foto retirada da internet).
Pelo menos 8% das escolas estaduais goianas aderiram à greve dos professores nesta segunda-feira (6).
O dado sobre o primeiro dia da paralisação foi divulgado nesta tarde pela Secretaria Estadual de Educação.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego) anunciou que 70% das escolas de Goiânia aderiram ao movimento. Mas o próprio Sintego admite que computa os colégios onde apenas alguns professores não compareceram ao trabalho.
A greve, anunciada na última quinta-feira, foi considerada ilegal pela justiça ainda na sexta-feira, mas alguns professores resolveram cruzar os braços mesmo assim.
A categoria pede a volta da gratificação para quem títulos, como o mestrado, o respeito ao plano de cargos e salários carreira do magistrado e do administrativo, condições adequadas de trabalho e também a realização de concurso público.
Com o impasse entre sindicato e governo, alunos foram pra escola sem saber se tinham ou não aulas.
Fonte: G1
Adaptado por: Robson Botero
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