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18 de jan. de 2012

Investigação sobre tiro em mão de jovem dentro de carro de Adriano termina sem acusados

JOGADOR_ADRIANONenhum dos envolvidos no caso da mulher que levou um tiro na mão quando estava no carro do jogador Adriano, do Corinthians, na madrugada de 24 de dezembro do ano passado, foi incriminado na conclusão do inquérito, feito pela 16ª Delegacia de Polícia (Barra), na zona oeste do Rio de Janeiro. Adriene Ciryllo Pinto foi atingida por um tiro acidental na mão e acusou o atleta de ter feito o disparo. Dias depois, ela admitiu que era ela quem brincava com a arma.
De acordo com o delegado-titular da unidade, Carlos Henrique Pereira Machado, o inquérito foi concluído sem indiciados e foi encaminhado para a análise do Ministério Público.
- A garota mentiu, o Adriano é polêmico, mas se comprovou que não foi ele. Também não houve negligência com a arma, que estava embaixo do banco, um procedimento normal entre policiais. Afinal, não havia nenhuma criança no carro.
Machado falou sobre o policial militar reformado Júlio César Barros de Oliveira, que dirigia o carro de Adriano na ocasião e chegou a ser investigado por negligência.
Um laudo do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) apontou que não foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos do jogador Adriano e também da estudante Adriene.

O jogador saía de uma casa de shows na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, na madrugada do dia 24 de dezembro, em sua BMW, quando deu carona para Adriene e duas amigas, quando houve o disparo. Adriano estava de férias no Rio.

Adriene foi levada para o Hospital Barra D’Or, também na Barra da Tijuca. Ela foi atingida na mão esquerda e operada.

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